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08-12-2013

País: Deputados do PSD eleitos por Aveiro dizem que encerramento repartições de finanças ainda não está definido.


Os deputados do PSD eleitos por Aveiro acompanham as preocupações quando à necessidade de manter serviços de finanças de proximidade ...

Os deputados do PSD eleitos por Aveiro acompanham as preocupações quando à necessidade de manter serviços de finanças de proximidade em Castelo de Paiva mas não votaram favoravelmente, por imposição da disciplina de voto, os projetos de resolução do BE e do PEV sobre a manutenção do serviço. Numa declaração de voto os Parlamentares disseram acompanhar “as preocupações constantes destas iniciativas legislativas, relativamente a um facto que não sucedeu” e garantiram tudo fazer “para que não venha a acontecer”.

Paulo cavaleiro sublinhou esta sexta-feira no Parlamento que a proposta de redução de serviços de finanças não passa, ainda, de uma proposta de trabalho. O parlamentar social democrata falava na discussão de uma petição e de projetos de resolução pela manutenção do serviço de finanças de Castelo de Paiva.

“Andamos a laborar num erro. Passamos a vida a discutir algo sobre o que não há qualquer decisão tomada. São apenas instrumentos de trabalho do Governo sobre esta matéria”, referiu Paulo Cavaleiro, lamentando “declarações que têm vindo a público, que vão no sentido de alarmar as populações e não com o sentido de discutir a sério o assunto”.

O deputado do PSD lembra que a redução foi “uma imposição do memorando de entendimento que o PS negociou e assinou”, pelo que, na sua opinião, “o Governo tem de conseguir adotar uma solução para cumprir os compromissos internacionais, mas, ao mesmo tempo, conseguir que haja uma lógica de coesão territorial, com princípios e com valores”.

Referindo-se ao caso de Castelo de Paiva, o parlamentar do PSD defendeu que “não deve discutir-se esta questão em particular, porque isso não enobreceria o Parlamento.” Paulo Cavaleiro disse tratar-se de “uma questão global e os princípios desta reforma têm de ser entendidos por todos”.


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